O dia da consciência negra, não é dia apenas de festa, mas também um dia de luta, de lembranças e de encarar nossos preconceitos, pois são tantos. Na própria organização dos trabalhos na escola onde trabalho, quantas piadas infame aconteciam, gosto de piadas, infelizmente geralmente são baseadas em cima de pensamentos pré-concebidos. A famosa frase, durante o dia 20 de novembro, quantas vezes foi repetida e com orgulho, “eu não sou racista” ou aquela ao ver uma criança negra, “Pretinha, mas é bonitinha”, e saindo da cor da pele para a dos cabelos quando afirmamos, que toda loira é burra, adoro contar piada de loira. Não devemos afirmar para o mundo a nossa falta de preconceito, o falso moralismo, o que temos de fazer nos avaliar, rever atitudes e pensamentos, baseados na etnia, não digo aparência por que esse é o mais difícil, pois é a primeira coisa que avaliamos, e isso se deve ao nosso lado animal, é mais um passo evolutivo que deve ser dado. Deixo com vocês um vídeo do Porta Curtas.
Sem comentarios adicionais pois as imagens a história fala tudo.
Resumo:
Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
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